
As vezes estar só
Nos leva a degustar
Um bom vinho
Adornado em uma taça
De beleza rara
Se pensa na vida
No não parar a construção
As vezes estar só
É se ver perdido no oceano
Em baixo de uma tempestade
A bordo de um veleiro que não tem mais leme
Enxerga-se hipocrisias
Nas coisas que vc acreditava
O leito dos olhos inundando o leito
Dos traços do tempo
Marcado em seu rosto
O dia amanhece, vou voltar
Regar o jardim onde foi plantada minha árvore genealógica
Fortalecendo os frutos
Banhado pelos raios da poesia.
TUILA ASSIS

DE MONTES CLAROS
MORO EM PEDRO LEOPOLDO
POETA CANTADOR COMPOSITOR
JA FUI PREMIADO EM ALGUNS FESTIVAS E CONCURSOS
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